Na Mira (6ª Edição): MC Guime e o futuro do funk
Após o furacão Anitta ter agradado todos os públicos (mesmo adquirindo inúmeros haters) vários MCs estão assinando contrato com gravadoras em busca de um sucesso inigualável. E do mesmo jeito que Anitta entrou para a indústria pop outros do ramo como Valesca Popozuda e até mesmo Guime resolveram lançar o que classificamos como Funk Clean.
Funk clean é o mesmo que funk comercial, ou seja, funk criado para tocar em rádios, novelas, propagandas e que esteja disponível para venda no iTunes. Esse estilo de música agrada mais outros públicos do que o próprio público do funk (apesar de agradar, funkeiro que é funkeiro sempre vai preferir algum tipo de escrotice).
E quem ainda está se perguntando, sim, o clean é o futuro do funk que conhecemos. Desde 2012/13 artistas como Naldo e Anitta dominaram as rádios do Brasil, entre as irrelevantes até as mais exigentes (Mix, Jovem Pan), e continuamos recebendo essa invasão com "Pais do futebol" entrando na programação das rádios pop (que não tocam nem "G.U.Y"). Pensando no sucesso, vários e vários artistas como estes vão aparecer. Um exemplo bem claro é a ex-Mc Beyoncé:
Anitta é inovadora, seu sucesso deve continuar por anos (mesmo com suas "inspirações"). Mc Guime tem futuro se continuar cantando músicas relevantes como "País do futebol". Naldo é irrelevante, suas músicas são sempre sobre a mesma coisa. Ludmilla canta muito, mas não deve ser tão bombástica quanto Anitta. E assim caminha a indústria brasileira...
E quem ainda está se perguntando, sim, o clean é o futuro do funk que conhecemos. Desde 2012/13 artistas como Naldo e Anitta dominaram as rádios do Brasil, entre as irrelevantes até as mais exigentes (Mix, Jovem Pan), e continuamos recebendo essa invasão com "Pais do futebol" entrando na programação das rádios pop (que não tocam nem "G.U.Y"). Pensando no sucesso, vários e vários artistas como estes vão aparecer. Um exemplo bem claro é a ex-Mc Beyoncé:
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